O médico integrante do Corpo Clínico do Margarida precisa
compreender que o Hospital há algum tempo não é mais gerido pela saudosa Belgo
Mineira, bons tempos em que a Casa de
Saúde passava ao largo da politicagem hoje vigente.
Atualmente, é diferente. HM é subvencionado pelo Município e
administrado pela Associação São Vicente de Paulo, uma entidade pouco
representativa, comandada pelo ex-prefeito inelegível Carlos Moreira. Então, o médico não pode se dar ao luxo de se
afastar das questões políticas que passaram a envolver o Hospital. Ao
contrário, deve se mobilizar politicamente para dar um basta a tudo que vem
ocorrendo no Margarida, desde a posse do atual provedor José Roberto Fernandes.
Não há prestação de serviço de saúde sem médico.
José Roberto Fernandes, além de não pagar sobreaviso a determinas clinicas do Hospital, atrasa salários de médicos. Em novembro de 2016 devia R$ 465.000,00 (quatrocentos e sessenta e cinco mil reais) em pagamentos de médicos. Logo que assumiu o cargo, José Roberto Fernandes descredenciou famosa clínica da cidade que funciona como hospital/dia, obrigando-a se credenciar junto a hospital de Itabira para seguir funcionando. O atual provedor não compreende que as clínicas particulares prestam o serviço de saúde de forma complementar ao sistema público. José Roberto Fernandes se mostra um provedor hostil à medicina monlevadense, que é uma das mais avançadas da região e o médico precisa compreender esta nova realidade e se organizar para respondê-la, antes que ele faça com o Hospital Margarida o mesmo que Carlos Moreira fez com o interditado e inacabado hospital Santa Madalena. O Bingo ele já destruiu! A AAHM ele já perseguiu! Q que será o próximo?
José Roberto Fernandes, além de não pagar sobreaviso a determinas clinicas do Hospital, atrasa salários de médicos. Em novembro de 2016 devia R$ 465.000,00 (quatrocentos e sessenta e cinco mil reais) em pagamentos de médicos. Logo que assumiu o cargo, José Roberto Fernandes descredenciou famosa clínica da cidade que funciona como hospital/dia, obrigando-a se credenciar junto a hospital de Itabira para seguir funcionando. O atual provedor não compreende que as clínicas particulares prestam o serviço de saúde de forma complementar ao sistema público. José Roberto Fernandes se mostra um provedor hostil à medicina monlevadense, que é uma das mais avançadas da região e o médico precisa compreender esta nova realidade e se organizar para respondê-la, antes que ele faça com o Hospital Margarida o mesmo que Carlos Moreira fez com o interditado e inacabado hospital Santa Madalena. O Bingo ele já destruiu! A AAHM ele já perseguiu! Q que será o próximo?
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