quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Verdade Ataca Candidata/Candidato

Política é uma ciência humana. E, como toda ciência humana, é a filosofia que empresta o caráter científico à política. Logo, a política, como ciência, apenas comporta proposições filosóficas.
Dizer que uma certidão de casamento ataca ou denigre a imagem de candidato não é uma proposição filosófica. Logo, não é política. Da certidão não consta qualquer termo que possa ofender ou denegrir a imagem de candidato. Se constasse, seria  o tabelião a responder por perdas e danos, pois as informações ali contidas são todas lavradas por ele. Da certidão consta apenas  a verdade jurídica.  E transparência é, primordialmente, sinônimo de verdade. Democracia se constrói é com o voto, a participação popular e o debate político, quando feito, filosoficamente. Pois como já dito, se a proposição não for filosófica não existira campo fértil para política como ciência.  Neste caso, quem denegri o candidato/candidata é a verdade e nada mais. Da certidão não consta nenhum termo ofensivo. Quem tem intolerância com a verdade jamais fará política, cientificamente. Monlevade já conhece o resultado do modo não científico de se fazer política no Município: um Hospital Santa Madalena que já fez o povo perder uma ótima Rodoviária, mais de 22 milhões de reais, o PA, o Hospital Margarida à beira da falência e vários atos de improbidade que resultaram em lesão aos cofres públicos.  
Dizer também que pouco importa se o ex-prefeito é casado com a candidata é mais uma vez desprezar a verdade e desconsiderar o caráter científico da política. Numa eleição em que a candidata da situação é lançada à disputa com o único “atributo” de ser esposa de Carlos Moreira, que não pode se candidatar por se encontrar inelegível, a informação de que Moreira, atualmente, se encontra casado com outra é das mais relevantes para quem preza pela verdade e para apenas estes.  Se a candidata não utilizasse de seu programa de rádio e de vídeos nas redes sociais para dizer que “meu marido fez e vai me ajudar a fazer” ou do sobrenome do ex-prefeito inelegível  em seu material impresso de campanha, realmente não teria problema algum.  Mas,  se ela o faz, como de fato acontece, então a situação é, politicamente, grave, pois tudo não passa de uma grande mentira. Pra quem não sabe: mentira é o oposto de verdade.  Mas, existem aqueles que não se importam em conviver com a mentira e também não valorizam o nome. O nome, então, pouco importa para eles. Esses não fazem política. Fazem politicagem demagoga em benefício de um projeto pessoal de poder que, de tão doentio e absurdo, rasga a lei da ficha limpa diante de todos. Também, esperar o que de quem idolatra corrupto?     

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