Este país está de pernas pro ar. Para representar o Brasil
no funeral de Mandela foi composta uma comitiva formada pela presidente Dilma Rousseff
e pelos ex-presidentes Lula, Sarney, FHC e Collor. Puxa vida! Como um presidente
cassado como o Collor pode representar o Brasil em algum lugar? O cara não
sofreu impeachment? Está representando quem lá?
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Arcelormittal: Água de Graça
Acabo de ler na Coluna Coxia da edição de hoje do Jornal A
Notícia que a Arcelormittal vai passar a aplicar flúor na água que fornece, de
graça, aos moradores dos bairros localizados no entorno da Usina.
Ocorre que esta água não é tão de graça, como se afirmou. Trata-se de uma compensação pela grande quantidade de particulado que atinge essas localidades e é emitido, principalmente, pelo setor de Sinterização da Usina (foto), além de outros. É que sem o uso de muita água não é possível se livrar da grande quantidade de pó que cai sobre os carros, obstrui as calhas dos telhados e se acumula com muita rapidez sobre os passeios e terreiros de toda a vizinhança.
Ocorre que esta água não é tão de graça, como se afirmou. Trata-se de uma compensação pela grande quantidade de particulado que atinge essas localidades e é emitido, principalmente, pelo setor de Sinterização da Usina (foto), além de outros. É que sem o uso de muita água não é possível se livrar da grande quantidade de pó que cai sobre os carros, obstrui as calhas dos telhados e se acumula com muita rapidez sobre os passeios e terreiros de toda a vizinhança.
Quebra-Molas
Mais um quebra-molas na cidade (Av. Wilson Alvarenga): uma "cortesia" da construtora Engepav que, em João Monlevade , se
desvia do objeto do contrato de execução de obra de recapeamento asfáltico, no
âmbito da implementação do programa Somma, para também prestar, “irregularmente”, serviço
de manutenção viária e, agora, de instalação de lombada.
São desvios "bobos" como esse que conduzem para outros, como o de avalizar um cheque no valor atualizado de 1 milhão de reais para a empresa SMP&B de Marcos Valério, no escândalo que ficou conhecido como Mensalão Mineiro.
São desvios "bobos" como esse que conduzem para outros, como o de avalizar um cheque no valor atualizado de 1 milhão de reais para a empresa SMP&B de Marcos Valério, no escândalo que ficou conhecido como Mensalão Mineiro.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Prefeitura Recorre a "Desvio" de Construtora para Promover Manutenção Viária
A paralisia e falta de
sinergia do governo torresmista são tão grandes que o mesmo não vê outro
recurso além do de se valer de “alguns desvios” para se efetivar serviço que
deveria ser prestado pela Prefeitura.
"Pena" que seja apenas um quebra-galho e a Engepav não possa seguir reparando as crateras abertas pelo pesado e intenso tráfego da atividade mineradora da Arcelormittal, já que a construtora não possui junto à Municipalidade contrato para tal e tão pouco seja este o escopo legal do Programa Somma.
"Pena" que seja apenas um quebra-galho e a Engepav não possa seguir reparando as crateras abertas pelo pesado e intenso tráfego da atividade mineradora da Arcelormittal, já que a construtora não possui junto à Municipalidade contrato para tal e tão pouco seja este o escopo legal do Programa Somma.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Teófilo Quer Desarticular Professores
Recentemente, o prefeito Teófilo Torres enviou para
aprovação na Câmara o projeto de lei 808/2013, que altera pontos importantes da
Lei do Magistério - a Lei Municipal 920, inclusive, possibilitando a
investidura no cargo de diretor de escola por meio de indicação do próprio
prefeito.
Além do absurdo de estarem abrindo mais vagas para comissionados, por detrás desta manobra fica clara a verdadeira motivação do governo torresmista: atingir e desarticular o movimento de professores que lutam pela valorização do Magistério e já alcançaram conquistas importantes para a categoria e até mesmo para os servidores de um modo geral, com o cumprimento do piso nacional dos professores e o reajuste salarial concedido pela Prefeitura, recentemente.
Além do absurdo de estarem abrindo mais vagas para comissionados, por detrás desta manobra fica clara a verdadeira motivação do governo torresmista: atingir e desarticular o movimento de professores que lutam pela valorização do Magistério e já alcançaram conquistas importantes para a categoria e até mesmo para os servidores de um modo geral, com o cumprimento do piso nacional dos professores e o reajuste salarial concedido pela Prefeitura, recentemente.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Segurança Pública: o Brasil Proposital
No Brasil tudo é proposital. Nada é coincidência. Como temos
uma elite que, historicamente, vive de desvios, essa mesma elite monta para o
país um sistema policial concebido apenas para alcançar e ainda sim, com muita
precariedade, os crimes tidos como comuns, deixando de lado modalidades
criminosas elitistas como os crimes do colarinho branco, contra o sistema
financeiro, contra a Administração Pública e etc.
Já viu delegado de polícia prender prefeito por crime contra
a Administração Pública? Eu nunca! É porque o nosso modelo policial foi feito
para não alcançar a elite. E ainda queriam retirar do Ministério Público a
prerrogativa para investigar...
Problema de segurança pública é, inicialmente, problema de
polícia. Enquanto for mantido o atual modelo policial, concebido para não
funcionar, constituído por duas polícias que se rivalizam: a Militar, que tem
sua origem no controle e punição de escravos indisciplinados nos centros
urbanos do Brasil Colônia e não investiga por força da Constituição e a Civil, que também não investiga por falta de aparelhamento,
condições de trabalho, cultura investigativa e etc pouco ou nenhum avanço se
terá em matéria de segurança pública.
Na violência urbana brasileira, por exemplo, são cometidos
anualmente 50 mil homicídios e destes menos de 10% são elucidados pela polícia.
É preciso modernizar a polícia brasileira, unificar os dois
contingentes em apenas uma polícia que seja investigativa, mais capacitada, submetida a um forte
controle externo, que gere dados e informações e que também passe a atingir a
elite corrupta deste país..
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Tráfego Pesado da Mineração da Arcelormittal Danifica Ruas da Cidade
Os milhares de toneladas diários de trafego intenso de
carretas que servem a mineração da Arcelormital no Andrade já trincou o
pavimento asfáltico das principais avenidas da cidade. Agora, as enxurradas trazidas pelas fortes
chuvas sazonais reviram os fragmentos de asfalto, formando imensas crateras.
Enquanto isso, Monlevade
não recebe 1 centavo sequer de royalties ou qualquer outra compensação por
parte da indiana Arcelormittal por todos prejuízos materiais, ambientais e por
todo o ônus sócio-econômico imposto pela superexploração da Mina do Andrade.
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Ninguém Sentiu Falta
A semana passou e, com exceção do íntimo cordel de
puxa-sacos, ninguém sentiu falta do prefeito de João Monlevade que foi fazer
intercâmbio político-administrativo em condados (municípios) dos Estados Unidos,
que possuem estrutura orgânica e jurídica, completamente, diferente das nossas.
Teófilo Torres esteve, por exemplo, com o chefe de polícia
do condado de Sommervile para conhecer experiências ligadas a segurança pública,
o que, dificilmente, deve ser aproveitado em João Monlevade já
que , no Brasil, segurança pública é competência dos estados e não dos municípios
como acontece nos EUA.
Resta saber quem comandou o Município nesses diasem que Teófilo Torres
esteve fora: Moreira, Laura, o motorista ou Mauro Lara, o dono da Esncon, que
faz o que quer nesta cidade e, por isso, também passa a compor o rol daqueles
que, realmente, mandam nessa Prefeitura.
Resta saber quem comandou o Município nesses dias
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Prejuízo
Acabo de ler na edição de hoje do Jornal A Notícia que a Arcelormittal amargou um prejuízo 193 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013. E ainda colocaram uma foto da unidade local da siderúrgica de modo a induzir o leitor a acreditar que tal prejuízo se materializou na Usina de Monlevade, quando, na verdade os números são referentes à todo o grupo siderúrgico.
Duvido que a unidade monlevadense não seja lucrativa e aguardo a publicação de tais dados, ou seja, dos números relativos, exclusivamente, à Usina de Monlevade. Gostaria de conhecer também o "prejuízo" da Mina do Andrade e da exploração de madeira no Campo de Aviação.
É preciso mais isenção da imprensa monlevadense em divulgar fatos sobre a Arcelormittal.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Mineração da Arcelormittal Avança sobre Território Monlevadense e Ameaça Mata Tombada pela Lei Orgânica
Recentemente, o Jornal Diário do Vale – o único a tratar de
tema tão relevante para o Município – divulgou matéria em que a Arcelomittal
negou que a exploração da Mina do Andrade tenha avançado sobre o território
monlevadense.
Trata-se de questão de grande importância para João
Monlevade, já que, uma vez ocorrida a extração do minério de ferro em território
monlevadense, a Arcelormittal deve recolher, proporcionalmente, royalties para o Município.
As divisas entre municípios são delineadas através da
circunscrição das bacias ou micro-bacias hidrográficas (divisores de água) e do
traçado de cursos d’água como rios, córregos e etc.
A Lei Estadual 2.764/62, que define as divisas entre todos
os municípios de Minas Gerais, estabelece que a divisa entre os municípios de
Bela Vista de Minas e João Monlevade, no que concerne a localização da jazida
do Andrade, “começa no alto dos Carneirinhos ou dos Coelhos; no divisor e águas
dos rios Piracicaba e Santa Bárbara; continua pelo divisor da vertente da
margem esquerda do córrego dos Carneirinhos, passando pela serra dos Macacos,
até atingir o rio Piracicaba...”
Significa dizer que na região próxima à Mina, todo o território
que engloba a micro-bacia da margem esquerda do Córrego Carneirinhos, que,
atualmente, se encontra confinado debaixo da Avenida Wilson Alvarenga, pertence
à João Monlevade.
As fotos acima permitem uma boa noção de como a lavra da Mina já adentrou território Monlevadense, já que demonstram que os taludes da mineração se apresentam posicionados na face anterior do divisor de águas (crista linear da montanha) da margem esquerda do Córrego Carneirinhos, apresentando também um agravante ambiental, eis que naquelas imediações encontra-se localizada a Mata da Cabeceira do Bananal que é tombada para fins de preservação pelo inciso IV do art. 170 da lei Orgânica Municipal.
As fotos acima permitem uma boa noção de como a lavra da Mina já adentrou território Monlevadense, já que demonstram que os taludes da mineração se apresentam posicionados na face anterior do divisor de águas (crista linear da montanha) da margem esquerda do Córrego Carneirinhos, apresentando também um agravante ambiental, eis que naquelas imediações encontra-se localizada a Mata da Cabeceira do Bananal que é tombada para fins de preservação pelo inciso IV do art. 170 da lei Orgânica Municipal.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Guilherme Nasser na Ditadura de Parlapatão
A mais profunda essência
do regime democrático repousa sobre a primazia da independência e harmonia
entre os órgãos de poder do Estado, sem as quais, invariavelmente, a ditadura
se vê instalada.
A Teoria de
Tripartição do Poder está prevista no art. 2° da Constituição e deve,
efetivamente, funcionar como um sistema de freios e de contrapesos, que consiste
na contenção do poder pelo poder, ou seja, cada poder deve ser autônomo ao exercer sua função institucional, porém,
também deve ser controlado pelos demais poderes, sob pena de se descaracterizar
a democracia, abrindo espaço para regimes, silenciosamente, autoritários.
A postura confusa do vereador Guilherme Nasser, o atual
presidente do Legislativo Monlevadense, em não compreender o papel que lhe cabe
como tal naquela casa, portando-se como verdadeiro líder do governo na Câmara, a
retrucar e a parlapatar, indefinidamente, cada ato fiscalizador levantado pelos
poucos vereadores que, realmente, respondem à sua função, está contaminando
todo o trabalho legislativo daquele órgão de poder e retirando da Câmara sua
verdadeira razão de existir.
O Regimento Interno da Câmara de João Monlevade distribui de
forma isonômica o tempo de tribuna para cada vereador. Coisa que não é
respeitada pelo próprio presidente da casa que faz uso, indiscriminado, do
microfone a seu bel prazer, seqüestrando para si para seu ego as sessões do
Legislativo. É certo que quem preside as sessões pode e deve fazer uso da
palavra sempre que for necessário à boa condução dos trabalhos. O que é muito
diferente de o presidente se apoderar, livremente, do microfone para fazer sua
politicagem em plenário.
Recentemente, um vídeo contendo a simulação do lançamento de
uma bomba sobre a Câmara foi veiculado na internet, o que, inclusive, rendeu
uma moção de repudio a seu autor. A experiência da Revolução Francesa ensina
que qualquer ato de violência que é praticado, num segundo momento, volta para
aquele que o praticou. No entanto, a interpretação que se pode fazer daquele vídeo
é que o senso comum não tem visto mais razão de existir do Legislativo local,
da forma com que ele tem sido conduzido. E, neste sentido, o vídeo errou apenas
no alvo, que deveria ser a conduta de quem tem colocado João Monlevade dentro
dessa ditadura silenciosa que não faz a cidade avançar, como foi prometido.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Suspensão da Licitação: Da Teoria do Bode e dos Ratos Irritados
A charge veiculada na edição da última sexta-feira do Jornal
A Notícia, estampada com figuras de ratos em meio ao lixo, comemorando a suspensão
da licitação da limpeza urbana, ocorrida recentemente, apenas confirma a vigência
da Teoria do Bode em
João Monlevade.
Isto é, a imundice em que se encontra a cidade não deve ser creditada
apenas à incompetência e à falta de liderança do governo torresmista, mas também
à estratégia de se levar essa situação a um extremo insuportável para que
contratos com grande potencial lesivo aos cofres públicos passem a ser
justificáveis, frente o senso comum.
Esquecem-se os adeptos da Teoria do Bode que no Estado
democrático de Direito, apenas a lei é capaz
de criar a liberdade, a igualdade e a fraternidade e para aqueles que se
valem de tal estratégia para atingir objetivos desassociados do interesse público
tem-se sobrado apenas a inelegibilidade, a cassação dos direitos políticos, além
de várias outras severas sanções.
Somente a lei pode trazer exceções à sua aplicabilidade e no
bojo da Lei de Licitações não está consignado que se pode proceder a uma concorrência
pública com fortíssimos indícios de direcionamento e de superfaturamento para
contratação de empresa para limpeza urbana local, caso a cidade se encontre,
por exemplo, em completo estado de uma imundice geral. Aliás, limpeza pública trata-se de um serviço
essencial que deve ser prestado pelo administrador já no primeiro dia de seu
mandato.
Certo é que neste episódio de suspensão da licitação não foram os ratos que comemoraram. Os ratos foram contrariados e devem estar muito irritados. Foi o povo quem comemorou a salvaguarda de recursos públicos que devem ser convertidos para o bem comum e ninguém mais.
Certo é que neste episódio de suspensão da licitação não foram os ratos que comemoraram. Os ratos foram contrariados e devem estar muito irritados. Foi o povo quem comemorou a salvaguarda de recursos públicos que devem ser convertidos para o bem comum e ninguém mais.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Caso Prandinet: Djalma Bastos Diz que "Quem Semeia Vento Colhe Tempestade"
O vereador e líder do governo torresmista na Câmara, Djalma
Bastos se pronunciou ontem, durante a sessão ordinária do Legislativo, sobre o
bloqueio de bens e a ação civil pública movida pelo Ministério Público contra o
edil, seu filho, o ex-prefeito Gustavo Prandini e Teófilo Torres, no caso do
aluguel ilícito da torre da Prandinet.
Djalma declarou que é nascido e criado em João Monlevade , que
aprendeu com os pais a ser um homem honesto e trabalhador, que tomou a decisão
de encarar os fatos, evocou Deus e o Divino Espírito Santo e advertiu a quem
classificou de pessoas malvadas que aquele que semeia vento colhe tempestade
(veja o vídeo).
Saiba mais sobre o caso clicando aqui.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Tudo Junto e Misturado
Realmente, anos atrás, quando a Revista The Economist
publicou em sua capa a imagem de um Cristo Redentor decolando do Morro do
Corcovado no Rio de Janeiro como um foguete, anunciando que o Gigante havia
levantado de seu berço esplêndido, duvidei: nenhum país do mundo chegou ao desenvolvimento
social econômico, investindo apenas 4% do PIB em educação, e à robustez macro-econômica, sem destinar recursos expressivos para sua
infra-estrutura
A China, por exemplo, que investe muito em infra-estrutura, tem seu grande trunfo em sua herança do
Comunismo: um imenso contingente populacional que escreve e sabe dissertar,
narrar... que lê e consegue interpretar, domina as 4 operações da matemática e
é, profundamente, disciplinado. Foi o Comunismo que alfabetizou a China que
investe, atualmente, 8% de seu PIB em educação,
preparando-a, mesmo sem saber, para as invejáveis taxas de crescimento econômico experimentadas
pelo país asiático nas últimas 2 décadas. Comunismo este que não deve ser
confundido com Socialismo.
Comunismo é um regime totalitário em que o Estado é dono de
tudo. Socialistas são as nações livres mais
desenvolvidas e de maior IDH do Planeta, como Finlândia, Dinamarca, Suécia, Nova Zelândia, etc.
Sarcasticamente, aterrissando
o Cristo Redentor, de volta a terras brasileiras, mais precisamente na Barreira
do Inferno, uma base da FAB no Rio
Grande do Norte, que é considerada o melhor ponto do globo, inclusive, sob o ponto
de vista econômico, para lançamento de satélites em orbita, tecnologia esta que
o Brasil não domina e que é fundamental para a soberania nacional e para o
desenvolvimento científico de ponta....
... nos últimos 10 anos, nossa nação viveu uma revolução
silenciosa sem a qual os históricos protestos, que alteraram de forma inédita a
agenda política nacional, nunca teriam ocorrido: o Brasil se transformou num
país de maioria de classe média. E sendo
a Democracia o regime da maioria, a nova classe média brasileira foi às ruas
protestar contra uma gama variada de situações e conseguiu de imediato pautar a
agenda do Congresso, enterrando de vez questões monstruosas como a cura gay, a
Pec 33 e 37, além da redução do preço da passagem do coletivo em todo o país. Apenas por essas razões, pode-se dizer que os
Protestos de Junho de 2013 foram bem positivos e que houve avanços.
Outro sucesso, destes últimos 10 anos, foi a quebra do
enganoso paradigma nacional de que “primeiro,
era preciso crescer para, depois, distribuir” .
O Programa Bolsa Família, por si só, certamente, não é a melhor maneira
de se distribuir renda, mas foi responsável pela saída de 20 milhões de
brasileiros do estado de miséria e provou que é possível crescer, distribuindo
renda.
Está certo que é preciso crescer mais. Para tanto são
necessários mais investimentos em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, etc,
que somente agora passam a ser possíveis, considerando-se a queda vertiginosa e
histórica dos juros básicos da economia (Selic) ocorrida nos últimos 10 anos. Investir em educação também é necessário,
assim como em mais vagas nos cursos de medicina das universidades do país.
Os médicos estão vindo de Cuba porque o Brasil possui a
metade de médicos per capta se comparado a países como Argentina, Uruguai,
Chile. A crise da saúde pública, que já
evoluiu para uma crise na medicina nacional, tem uma de suas raízes na falta de
médicos no mercado de trabalho interno. A questão é de base econômica: grande demanda
x profissionais insuficientes = salários altíssimos. Aí, os médicos recém formados
não se vêm obrigados a deixar os grandes centros à procura de oportunidades de
trabalho, já que, são tão poucos, que os grandes centros absorvem, com folga,
toda a mão-de-obra ofertada, pagando altos salários. Aí, ninguém que vir dá
plantão no Margarida, que estrutura não falta. O ideal
é abrir mais vagas nas faculdades, o que traria resultados em médio prazo. Emergencialmente, o governo resolveu importar
o produto em falta, assim como ocorre quando falta milho, arroz, feijão,
respeitadas as devidas diferenças.
Até pouco tempo, o Brasil praticava juros básicos que
chegavam ao absurdo patamar de 50%, como foi a caso de último mandato de
Fernando Henrique Cardoso, o que obrigava o país a pagar para os banqueiros
nacionais cerca de 250 bilhões de reais por ano apenas de juros da dívida interna,
enquanto programas como o Bolsa Família, por exemplo, chegam a consumir cerca 20 bilhões de reais do orçamento da
União . Hoje, Dilma pode ser honrar de ser a presidente da República
que mais baixou juros na história do Brasil, encontrando-se na casa dos 9,5%
anuais. Se há crédito é graças à Dilma. E se há cenário propício à investimentos
em infra-estrutura também é graças à Dilma que cortou a grana fácil de
banqueiros que não produzem “um parafuso” e a esta direcionando aos portos,
ferrovias e estradas dos país e grande parte dos recursos do Pré-Sal já está garantida para a educação.
Se Mittal está duplicando a Laminação da Usina é porque ele
está de olho nos investimentos em infra-estrutura anunciados pelo Governo Dilma.
Por fim, volto ao foguete que impulsionava a decolagem do
Cristo Redentor na capa da The Economist. A tecnologia que levou os Estados
Unidos à Lua e a realizarem tantas outras façanhas aeroespaciais teve a mesma
origem de sua similar soviética: o seqüestro de cientistas nazistas, entre
eles, Werner Von Braun, que foi obrigado a revelar os segredos do V2 , o primeiro foguete do
mundo, movido a álcool e utilizado durante a 2° Guerra para bombardear Londres,
a partir do continente Europeu.
Decola, Brasil!
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Avançou
Sinterização da Arcelormittal: possível aumento de emissão de
particulado que não tem relação direta com a duplicação da produção do fio-máquina.
Diante da histórica tendência da
imprensa local em colocar a Arcelormittal dentro de uma redoma de cristal que o
poderoso grupo siderúrgico, obviamente, não cabe, até mesmo pelas razões de
modernidade em que a própria Usina se insere, a matéria veiculada na edição do Jornal A Notícia
da última sexta feira, parece ter feio avançar um pouco a relação de diálogo
constante que deve haver entre o povo de João Monlevade e uma empresa que se
pretenda moderna, não apenas em relação às suas técnicas e equipamentos de
produção, mas, principalmente, no trato com as pessoas que estão, diretamente,
submetidas às diversas conseqüências de sua atividade.
Com o título “Usina reforma equipamento de proteção ambiental”, o bi-semanário tratou e, realmente, informou a respeito da situação
de um setor da Usina nevrálgico para a população que vive em seu entorno, sob o
ponto de vista (ambiental) da emissão de particulado na atmosfera: a Sinterização.
Faltou só esclarecer se o sinter que, recentemente, começou a ser exportado pela
Usina também tem sido produzido na Sinterização local, o que, além de explicar
o aumento sensível da precipitação do particulado sobre bairros como a Vila
Tanque, por exemplo, também poderia servir como objeto de um início de discussões
na busca de se amenizar o problema.
Trata-se de uma informação importante, já que se, realmente, o sinter exportado estiver sendo produzido na planta monlevadense, significa que a atividade da Sinterização aumentou muito, consequentemente, também aumentando a emissão do particulado, o que deveria levar as autoridades do Município a discutirem com a Usina uma forma de mitigar essa nova realidade de aumento da poluição atmosférica local.
Trata-se de uma informação importante, já que se, realmente, o sinter exportado estiver sendo produzido na planta monlevadense, significa que a atividade da Sinterização aumentou muito, consequentemente, também aumentando a emissão do particulado, o que deveria levar as autoridades do Município a discutirem com a Usina uma forma de mitigar essa nova realidade de aumento da poluição atmosférica local.
A julgar pelos vagões carregados de sinter que aparecem na
foto divulgada junto da matéria em comento (que não são aqueles usados para trazer o minério do Andrade), a resposta parece ser a de que "sim, o sinter tem sido produzido aqui".
A Internet no Paradoxo de Djalma Bastos
Ontem, durante a sessão ordinária do Legislativo, o líder do
governo torresmista na Câmara, vereador Djalma Bastos, fez uso da tribuna para
expressar sua indignação contra os atuais meios de comunicação eletrônica, como
o Facebook.
Segundo Djalma, a internet faz com que muitas famílias se
percam e sejam destruídas.
Ora, vereador, quando vossa excelência se valeu de meio
ardil e de dissimulação para manter um contrato ilícito com a Prefeitura, por
meio do qual parte de sua propriedade foi locada para instalação de torre de transmissão
da Prandinet, a internet, certamente, prestava.
Agora, que o Facebook se revela como poderoso instrumento no
controle social de um governo mentiroso e paralítico como esse que vossa excelência
defende, a internet não presta mais.
É a armadilha paradoxal que todo político que não visa o bem comum acaba armando para si mesmo.
É a armadilha paradoxal que todo político que não visa o bem comum acaba armando para si mesmo.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Esncon Utiliza Ônibus Sucateados no Transporte de Estudantes
Recentemente,
a Enscon, empresa prestadora do serviço de transporte coletivo de estudantes da
rede pública municipal, passou a incorporar à frota empenhada no transporte escolar
veículos sucateados do sistema de transporte público de Belo Horizonte.
Alguns,
como o da foto, possuem mais de 15 anos de uso e carecem de dispositivos de
segurança básicos como seta de direção direita.
Diante da conhecida
indisposição do Settran e do CMT em fiscalizar a Enscon, ficam as perguntas: será que estes ônibus velhos estão em condição de uso?
Será que passaram por vistoria técnica do Settran para serem incorporados à
frota? Será que são seguros para transportar as crianças monlevadenses? Com a
palavra os senhores vereadores.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Pergunta Dirigida ao Prefeito, Vereadores e Arcelormittal
Considerando que, atualmente, apenas o município de Bela Vista de Minas recolhe a CFEM (compensação financeira pela exploração mineral ou royalties da mineração), devida pela exploração da Mina do Andrade, apesar de, por motivos óbvios, todo o ônus sócio-econômico daquela atividade mineradora recair sobre João Monlevade;
Considerando que o parágrafo 1° do art. 20 da Constituição da República dispõem que “é assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como a órgãos da administração direta da União, participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração” , ou seja, que a CFEM é devida ao município em que ocorre a exploração do recurso mineral;
Considerando que a Lei Estadual n° 2.764/62, que define a divisão administrativa do Estado de Minas Gerais, estabelece a seguinte divisa entre os municípios de João Monlevade e Bela Vista de Minas: começa no alto dos Carneirinhos ou dos Coelhos; no divisor e águas dos rios Piracicaba e Santa Bárbara; continua pelo divisor da vertente da margem esquerda do córrego dos Carneirinhos, passando pela serra dos Macacos, até atingir o rio Piracicaba, defronte à foz do córrego da Onça; sobe o espigão da margem esquerda do córrego da Onça, e segue por ele, passando pelo alto do Agapito, até ao alto do Engenho; desce a encosta deste, atingindo a foz do córrego da Mata Virgem no ribeirão do Jorge; ou seja, a exploração do minério de ferro da Mina do Andrade já avançou bastante sobre o território monlevadense, como se vê no mapa abaixo, confeccionado a partir dos dados contidos na sobredita lei estadual e no mapa territorial de João Monlevade, contido no site do IBGE (clique na opção satélite);
Divisa (linha vermelha) entre os municípios de Bela Vista de Minas e João Monlevade na área da Mina do Andrade, segundo a Lei Estadual n° 2.764/62. O círculo em vermelho situa a portaria da Mina que tem acesso pela Rua do Andrade e por onde o parte do minério deixa o estabelecimento minerário por via férrea. Nota-se que a mineração já avançou bastante sobre o território monlevadense.
Por que o município de João Monlevade não recebe da Arcelormittal os royalties da mineração (CFEM) devidos pela produção do minério de ferro extraído dentro do território Monlevadense?
TEXTO MODIFICADO EM RELAÇÃO AO PUBLICADO EM 10/10/2013.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Asfalto Novo
Esta é a situação do asfalto recém aplicado pelo governo Teófilo
Torres/Moreira/Laura, nas proximidades do PA (pretenso hospital Santa Madalena),
com recursos de empréstimo realizado pelo governo anterior. Mal foi realizado e
já apresenta a formação de uma profunda cratera (foto).
Trata-se de uma região de tráfego intenso de carretas que
servem a Arcelormittal e se ocupam, em grande parte, do transporte do minério
de ferro extraído da Mina do Andrade, que além de gerar grande poluição
particulada no ambiente urbano local, vem danificando o pavimento das vias da
cidade que não foram projetadas para suportar cargas acima de 40 toneladas por
veículo.
Resta determinar agora a parcela de responsabilidade da
Arcelormittal na manutenção das vias públicas do Município. Ou será que o povo
monlevadense vai seguir pagando, sozinho e a juros altos, pelos danos
provocados pela atividade particular na malha viária local?
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Arcelormittal: Poluição do Sinter
Como a Arcelormittal não se presta à responsabilidade de
informar ao povo de João Monlevade acerca dos procedimentos que envolvem a nova
situação de superexploração da Mina do Andrade e a imprensa local, nas raras
ocasiões em que chega a publicar alguma notícia tratando do tema, mais confunde
do que esclarece, fica difícil afirmar com precisão o que tem havido no setor
sinterização da Usina.
No entanto, uma coisa é certa: moradores do Bairro Vila
Tanque andam irritados com o excesso de particulado (poluição atmosférica)
emitido pela siderúrgica (foto acima).
É na Sinterização que a mistura composta, basicamente, por
minério de ferro, cal e carvão mineral é homogeneizada e, de lá, segue para o
Alto-Forno, onde é reduzida em ferro-gusa, que, por sua vez, é conduzido para a
Aciaria, onde seu teor de carbono é ajustado, produzindo o aço bruto (aço = ferro
+ carbono).
Há poucas semanas, o jornal A Notícia divulgou que a Mina do
Andrade havia realizado sua primeira exportação de minério de ferro. Segundo o
bi-semanário, um excedente de 70 mil toneladas de sinter feed (minério pelotizado)
foi, recentemente, enviado para a Europa.
Contudo, deixou de esclarecer se o sinter exportado foi
produzido na sinterização de João Monlevade, resumindo-se a informar apenas que
“o embarque partiu do Terminal de Produtos
Siderúrgicos (TPS), em Vitória (ES), com solução para carregamento de minério
desenvolvido pela Usiminas”.
O esclarecimento é pertinente, já que, caso a produção do sinter esteja se dando na unidade de Monlevade, significa que a atividade da Sinterização local aumentou bastante, o que explicaria o aumento da emissão de poluentes, sentido pelos moradores do entorno da Usina e poderia servir de base para a construção de um entendimento entre a comunidade e a siderúrgica, no sentido de se definirem as necessárias medidas mitigadoras para essa nova e preocupante realidade ambiental vivenciada pelo Município.
O esclarecimento é pertinente, já que, caso a produção do sinter esteja se dando na unidade de Monlevade, significa que a atividade da Sinterização local aumentou bastante, o que explicaria o aumento da emissão de poluentes, sentido pelos moradores do entorno da Usina e poderia servir de base para a construção de um entendimento entre a comunidade e a siderúrgica, no sentido de se definirem as necessárias medidas mitigadoras para essa nova e preocupante realidade ambiental vivenciada pelo Município.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Fogueira
Monlevade nunca viveu uma era de tanta desordem e caos
urbano.
Fora a imundice que toma conta da cidade e a quantidade
imensa de lixo jogada pelas ruas, praças e passeios, agora, quem transita pela
Avenida Getúlio Vargas, por volta das 17:30, se depara com uma grande fogueira
de fumaça tóxica, que é, diariamente, realizada por determinada oficina
automotiva instalada naquele ponto da via, a fim de se incinerar embalagens de
plástico, componentes de borracha e todo tipo de resíduo que possa ser
consumido pelo fogo ao final do expediente comercial.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Novela
O procedimento para
nivelamento dos bueiros no alfabetamento realizado com recursos do governo
Prandini na Avenida do Contorno, no Bairro Vila Tanque, já esta virando novela
para a atual administração. Vejam nas fotos acima duas situações de gritante
incompetência: na primeira, uma tampa de bueiro recém nivelada e totalmente
danificada; na outra, uma cratera no asfalto novo, formada em decorrência do
asfaltamento inadequado de uma tampa de bueiro, cuja rede entupiu, posteriormente.
Belmar & Márcio Passos
O articulador freelancer dos conchavos publicitários entre o
governo Teófilo Torres/Moreira, Guilherme Nasser e determinados braços da mídia
local, Thiago Moreira, sugeriu, recentemente, que, assim como Emerson Duarte se
juntou a Guilherme Nasser, Belmar Diniz estaria com o marqueteiro e proprietário
do jornal A Notícia, Márcio Passos.
Pois bem, Belmar Diniz foi um vereador petista muito
interessante para o atual grupo no poder, enquanto deixou sua “amizade” com
Nasser influenciar sua atividade parlamentar. Daí a razão do amplo espaço
aberto ao vereador Belmar Diniz pelas páginas do jornal A Notícia,
principalmente, durante o tumultuado governo Prandini.
Agora, que Belmar parece ter caído na real, assumindo uma postura mais consistente na oposição ao atual governo, o herdeiro de Leonardo deixa de ser interessante para o jornal e, ao contrário, passa a perder espaço no impresso, quando não é relacionado, diretamente, a fatos polêmicos e controversos do Legislativo.
Agora, que Belmar parece ter caído na real, assumindo uma postura mais consistente na oposição ao atual governo, o herdeiro de Leonardo deixa de ser interessante para o jornal e, ao contrário, passa a perder espaço no impresso, quando não é relacionado, diretamente, a fatos polêmicos e controversos do Legislativo.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Teófilo Torres e a Grande Oportunidade do Povo Monlevadense
Como era desconhecido do público em geral até poucos meses
antes do pleito, Teófilo Torres teve sua eleição impulsionada por dois vetores
convergentes básicos: o primeiro, o péssimo resultado e a histórica rejeição
popular alcançada pelo governo Prandini que, obviamente, contaminou o
adversário PT e o segundo, a crença na figura de um falso mito que, ao longo
destes últimos 20 anos, tem sido, enganosamente, embutida no imaginário do
eleitorado que se submete à manipulação de setores da imprensa escrita local e
ao controle político-ideológico mantido na Rádio Cultura: o pai do prefeito, o
conselheiro do TCE de Minas, Mauri Torres, em torno do qual se atribuiu o poder
mitológico de “não permitir o fracasso do governo do filho” e de “ter acesso à
senha do cofre do governo de Minas para uma enxurrada de recursos para João
Monlevade”.
Pois é...até o momento, Mauri não manifestou poder algum e a
administração do filho parece uma réplica de seu fracassado antecessor,
acrescida de cortes nos serviços públicos acarretados pelo Choque de Gestão. E
por um motivo simples: Mauri não é o mito que prega a mídia controlada e
conchavada de João Monlevade.
Muito pelo contrário, nos mais de 20 anos em que foi
deputado estadual, Mauri, por exemplo, jamais se mostrou entusiasmado com temas
da alçada do cargo que ocupou, como a instalação, em João Monlevade , de
uma unidade do Corpo de Bombeiros, do IML, de estrutura para a Polícia Civil,
etc. Tanto foi assim que Monlevade vive carências extremas nesses setores. Será
que 20 anos não foram suficientes?
Isso sem falar no envolvimento do conselheiro Mauri Torres e
de seus assessores no Mensalão Tucano ou Valerioduto Mineiro. Não é requisito
para a investidura em cargo de conselheiro do TCE a reputação ilibada? Pode
ostentar reputação ilibada quem avaliza um cheque no valor de 1 milhão de reais
para a empresa SMP&B de Marcos Valério?
Mas, parte da mídia local não publica a verdade sobre Mauri
e, ao contrário, fica divulgando que o
pai do prefeito tem status de desembargador, o que é uma mentira, pois
desembargador é membro de Poder, o que conselheiro não é: Tribunal de Contas
não é Tribunal do Judiciário, mas sim órgão que auxilia a Assembléia.
De qualquer forma, essa dura realidade vivenciada pelo povo
monlevadense, certamente, deva servir para alguma coisa: criar a oportunidade,
definitiva, para a desconstrução de um falso mito há muito criado em João Monlevade. O
julgamento do Mensalão Mineiro vem aí...
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Nasser & Emerson Duarte Juntos
Para os observadores a trajetória gráfica do governo
Teófilo/Moreira/Laura, nestes primeiro 9 meses de mandato, parece simular uma
linha rasa e estável que somente apresenta alguma perturbação quando tem picos
de queda, nos cortes de receita do Choque de Gestão, pois a letargia é tanta que nada parece acontecer, nem mesmo nos
serviços básicos, como saúde, educação e abastecimento de água.
Não é, no entanto, o que acontece nos bastidores do grupo
político de apoio ao atual prefeito. O fracasso da Cavalgada foi um divisor de
água dentro do tucanato monlevadense. Acendeu o alerta vermelho para os
emplumados.
E deste contexto, o que de mais gritante salta aos olhos do
povo é a aproximação entre o presidente da Câmara, o vereador Guilherme Nasser,
e Emerson Duarte, o responsável maior (depois de Prandini) pelo retumbante fracasso prandinista e pelo retrocesso de quase uma década vivenciado por João Monlevade naquele período.
Como dizem que, finalmente, caiu a ficha do Prandini,
Emerson Duarte conduziu o governo prandinista de modo a conquistar, em final de
mandato, 90% de rejeição popular para o ex-prefeito, ao mesmo tempo em que deu
um “jeito” de se “dar bem na vida”, deixando a articulação do governo Prandini para,
automaticamente, se lançar no setor privado, com site de notícia, jornal
impresso, agência de marketing, carro importado, casa própria...
Agora, Duarte é o mais novo marketeiro (se é que se pode dizer isso de alguém que consegue 90% de rejeição para outro alguém) do presidente da Câmara, Guilherme Nasser.
Agora, Duarte é o mais novo marketeiro (se é que se pode dizer isso de alguém que consegue 90% de rejeição para outro alguém) do presidente da Câmara, Guilherme Nasser.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
ETE Carneirinhos
A empresa Degraus Engenharia, que já venceu muita licitação
no governo Moreira, vai construir a Estação de Tratamento de Esgoto de Carneirinhos
ao preço de R$ 12.636.403,36.
Como vão construir uma nova ETE se a que foi construída há pouco
tempo no Cruzeiro Celeste ainda não funciona, já que a caríssima rede que
deveria conduzir o esgoto sanitário da casa do cidadão comum para a unidade de
tratamento ainda não foi instalada?
Teremos duas ETEs que não funcionam? Não seria mais prudente e responsável colocar a primeira ETE em funcionamento, para só então, construir outra?
Teremos duas ETEs que não funcionam? Não seria mais prudente e responsável colocar a primeira ETE em funcionamento, para só então, construir outra?
Com a palavra o secretário de meio ambiente, criador
de curió e outras coisas impublicáveis mais, Zezinho Despachante.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
"Minha Casa Minha Vida" é Obstruído na Câmara
Rumores vindos dos bastidores da Câmara indicam para uma
possível “Operação Obstrução”, politiqueiramente, orquestrada pelo vereador
Guilherme Nasser (PSDB) a fim de inviabilizar o Projeto Minha Casa Minha Vida em João Monlevade ,
apenas por se tratar de um programa promovido pelo Governo Dilma, adversária do
candidato tucano à próxima eleição para a Presidência da República que deve ser
o Aécio Neves, senador pelo Estado de Minas, que mora na Barra da Tijuca e se
esbalda naquele Rio de Janeiro.
O programa no valor de 50 milhoes de reais, que pode
beneficiar, diretamente, 834 famílias do Município, ou seja, cerca de 3.336
pessoas, depende da aprovação de um projeto de lei municipal que concede isenção
tributária à empresa executora da obra em relação ao recolhimento do ISSQN,
como previsto na Lei Federal 11.977/2009 que cria o Minha Casa Minha Vida.
Em reunião recente no Legislativo para tratar do tema, o
Presidente da Casa, Guilherme Nasser, declarou que “ antes de abrir mão de uma
receita em torno de 1,5 milhão de reais, temos que analisar até onde isso
prejudica ou beneficia o município.”
Quando foi para conceder a isenção para Enscon “diminuir o
preço da passagem”, não teve necessidade de análise alguma! Lembram-se?
Ora, Nasser, o benefício será para 834 famílias
monlevadenses que alcançarão o sonho da casa própria e deixarão de pagar o
aluguel, o que favorecerá o encolhimento dessa bolha imobiliária que tem
elevado os preços dos imóveis e aluguéis às alturas estratosféricas
nos últimos tempos.
E prejuízo para o Município não tem nenhum, pois sem a isenção
não haverá obra. O Município não tem nada a arrecadar nem de um jeito nem de
outro. Prejuízo zero!
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Mittal entre a Realidade e o Outdoor II
Na campanha publicitária de cunho ambiental, promovida por meio
de outdoors (foto acima) instalados em vários pontos da cidade, a Arcelormittal
orienta a população a acionar por meio do telefone 3859-1444 sua brigada de
combate a incêndios florestais, no caso de queimadas no entorno da Usina.
A exemplo do que ocorreu no ano passado, uma grande área
localizada entre a Praça da Paz e o Social Clube, a poucos metros de distância
do Cemitério Histórico de Monlevade e do parque industrial da indiana
Arcelormittal, pegou fogo há algumas semanas e sabe qual foi a providencia
tomada por Mittal? As fotos abaixo falam por si.
Mittal entre a Realidade e o Outdoor
Enquanto a Arcelormittal se engaja em campanha publicitária
de cunho ambiental, instalando outdoors (foto acima), cidade afora, chamando a
atenção dos munícipes para os riscos e prejuízos causados pelas queimadas e
estampados com perguntas do tipo “E as flores?”, “E os animais?
A realidade no entorno do Campo de Aviação é muito diferente
(fotos abaixo). Lá, a Arcelormittal Florestas tem explorado a madeira de um
eucaliptal de 60 anos de idade e erradicado uma recomposição natural de Mata Atlântica
que se formou entre os eucaliptos, ao longo destas últimas seis décadas, devido
à proximidade e a influência da Mata do Clube Embaúba, que é tombada para fins
de preservação pela Lei Orgânica do Município.
Não é incomum encontrar animais silvestres mortos no rastro
de destruição deixado pela empresa indiana.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Vereadores Reajustam o Próprio Salário
Os vereadores aprovaram, ontem, o reajuste inflacionário de
6,2% sobre os próprios salários.
Considerando que o reajuste se deu, imediatamente, após o
governo Teófilo Torres/Moreira ceder ao movimento grevista dos professores,
concedendo ao funcionalismo a recomposição salarial de 6,77, o reajuste dos
vereadores soa um tanto oportunista e, certamente, vai colaborar para o
desgaste de um Legislativo que já não tem saído bem na foto. Deveriam ter
deixado a recomposição salarial para janeiro próximo.
Além do mais, reajuste inflacionário é devido a quem já
trabalhou, no mínimo, 12 meses, o que não é o caso da maioria dos edis, já que
o eleitor não reelegeu boa parte da última legislatura.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Avessos à Política e Incoerentes: Os Filhos da Mídia a Serviço de uma Elite Parasitária
Neste ano de 2013, em que o povo brasileiro, finalmente,
saiu às ruas para protestar contra a corrupção, a ineficiência na prestação dos
serviços públicos, a falta de representatividade do sistema político nacional,
além de várias outras coisas, o que mais chama a atenção é a quase completa aversão
dos manifestantes em relação aos partidos políticos.
São os filhos da grande mídia nacional que, à serviço do
histórico parasitismo da elite brasileira, vem embutindo, diuturnamente, no
imaginário da coletividade a falácia de que a política é um terreno tão
tortuoso e tão pantanoso, que o cidadão de bem não deve se envolver. Assim,
criam o cenário perfeito para a perpetuação de um sistema político-administrativo
que não representa o povo brasileiro, não presta serviços públicos de qualidade
e é, extremamente, corrupto.
A grande incoerência disso tudo é que se as vozes que
protestam pelas ruas não forem canalizadas para dentro dos programas dos
partidos políticos, as mudanças tão desejadas por essa nova classe-média
brasileira jamais ocorrerão, democraticamente. Terão que pegar em armas ou usar
de outros meios perigosos e indesejados a fim de alcançarem seus objetivos,
pois sem partido político não existe exemplo de democracia bem sucedida no
mundo.
Os manifestantes devem compreender que o problema não reside
nos partidos políticos, mas sim no sistema político nacional, que da forma em que
está engendrado, não permite o diálogo entre aquilo que a sociedade almeja e
aqueles que a governam.
Daí, a importância basilar da reforma política neste momento.
Os episódios de violência e de quebra-quebra que têm se
exacerbado país à fora são o resultado psicológico direto deste processo: cidadãos adestrados pela mídia no sentido de
que não devem se envolver com a política não encontram um meio de efetivar soluções
para suas insatisfações, vez que, na democracia verdadeiras, este é o papel dos
partidos políticos, e, desacreditados e frustrados, usam do último meio disponível
para tal que é o quebra-quebra geral.
Hoje, a sociedade brasileira colhe nas ruas a violência, que,
desde a redemocratização de 1988, tem sido plantada por uma mídia que violenta
o cidadão ao adestrá-lo, covardemente, a não participar da vida política do país,
dos estados e dos municípios.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Incoerência: Nasser Cita Royalties, Mas Poupa Mittal
Ainda na tentativa de justificar a apatia do governo teoflista/moreirista numa suposta inexistência de recursos,
o vereador Guilherme Nasser também citou que os Royalties da Mineração compõem grande
parte da receita arrecadada por Itabira e São Gonçalo, o que, segundo ele, não
acontece em João
Monlevade.
Ora, se o presidente da Câmara tem tanta preocupação com a compensação
financeira pela exploração mineral, deveria, no mínimo, designar uma data próxima
para a realização da audiência pública já aprovada para discutir a duplicação
da produção da Arcelormittal e a nova realidade de superexploração da Mina do
Andrade, que não recolhe royalties no Município, apesar do ônus sócio-econômico da atividade recair, majoritariamente, sob João Monlevade.
Estelionato Eleitoral
Na última sessão ordinária da Câmara, o presidente da Casa,
o vereador Guilherme Nasser, comparou os números da receita de orçamentos de
cidades da região, como Itabira e São Gonçalo, numa tentativa de justificar a
gritante paralisia do governo Teófilo Torres/Moreira na insuficiência de
recursos.
Ora, mas a campanha eleitoral de Teófilo Torres não foi
norteada pela promessa de que o pai do então candidato, o ex-deputado Mauri
Torres, direcionaria uma avalanche de recursos para o Município, caso seu filho fosse eleito?
E agora, José? Onde estão os recursos do governo de Minas? Com
a palavra os arquitetos do mais recente episódio de estelionato eleitoral de João
Monlevade.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Não Param de Chegar
E os vagões para atender à nova política de superexploração
da Mina do Andrade não param de chegar.
A Usina não informa, mas agora, na era Mittal, a unidade de
João Monlevade está comercializando até o sinter que é a mistura levada ao
Alto-Forno, composta, principalmente, pelo minério de ferro, carvão mineral e
cal.
Mittal não perdoa nada!
Vida Boa
Depois que Teófilo Torres designou a honrosa esposa do
jornalista Marcelo Melo para cargo comissionado na Assessoria de Comunicação da
Prefeitura, o prefeito foi recebido em Lavras Novas para, despreocupadamente,
experimentar da boa gastronomia da região.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
40 Anos do Mais Infame Atentado Contra Minas
Hoje
faz 40 anos do mais infame crime contra o
patrimônio histórico-cultural da Civilização Mineira, o furto do Santíssimo
Sacramento ocorrido em 02 de setembro de 1973, na Basílica de Nossa Senhora do
Pilar de Ouro Preto, um dos monumentos mais importantes do Brasil.
A peça, em ouro maciço, fundida especialmente para a
celebração da maior festa barroca de todos os tempos, o Triunfo Eucarístico (1733), promovida para celebrar o sucesso da Aventura Mineradora do
Ouro e considerada pela maioria dos historiadores como as bases do Carnaval
Brasileiro, foi subtraída, misteriosamente, junto de outros objetos
identitários dos quais nunca mais se ouviu falar.
Assim, como no mal explicado incêndio ocorrido na
Biblioteca do Colégio do Caraça em 1968, Minas vivia sob o regime da Ditadura
Militar e na época, o governo militar impediu a divulgação do fato.
E assim, Minas segue se esquecendo de ser mineira, de
defender as riquezas de seu subsolo, acreditando na televisão que veste o
mineiro como um jeca-tatu, enquanto o minério de ferro é explorado, a royaties
à preço de banana, deixando para traz
passivos ambientais imensos e nada mais.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Desespero
A turma governista anda tão desesperada com a paralisia e os
imbróglios que vêm marcando a atual administração que tem se recorrido até em
ex-assessor e principal responsável pelo retumbante fracasso prandinista para
apresentar conjecturas futuras favoráveis ao prefeito Teófilo Torres. Será que aquele que conduziu o governo Gustavo
Prandini rumo aos históricos 90% de reprovação popular para , ao final, “se dar
bem ”, tem alguma condição de dar lições de política em João Monlevade? Com a
palavra as novas e desesperadas alianças do poder.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Falácias de Terça-Feira e outras Coisas Mais
Wikipedia: o termo falácia deriva do verbo latino fallere que significa enganar. Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro. Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega.Cientes disso, passemos à leitura de trechos de textos extraídos do Blog Piolho de Cobra:
...”Aliás, é centenária a barganha e acontece no Mundo todo. Considerado algo imoral por alguns e normal por outros, consta que algumas vezes tal artifício foi usado com fins que geraram o bem da humanidade. Abrahan Lincoln (sic), por exemplo, concedeu cargos para deputados em seu governo nos EUA, em troca de apoio à emenda de abolição da escravatura. À época ele não tinha maioria qualificada na Câmara (House) e barganhou cargos para conseguir passar o projeto que mudou seu país e ajudou a acabar com a guerra civil.”
Pois bem, como se vê, estamos diante de exemplo da falácia na modalidade Apelo à antiguidade ou tradição, que consiste em se afirmar que algo é verdadeiro ou bom somente porque é antigo ou "sempre foi assim". Ademais, Teófilo Torres ainda não demonstrou qualquer traço de personalidade que o possa assemelhar a Abraham Lincoln.
..."Em outros casos, diferentemente, houve compra direta de votos no Legislativo, envolvendo não cargos, mas dinheiro. Isso, por sua vez, aconteceu no Brasil, recentemente. Foi no governo Lula e recebeu o nome de mensalão."
Realmente, o Mensalão foi o mais escabroso caso de corrupção já descoberto no Brasil. E aqui em João Monlevade, só existe um mensaleiro que é honroso pai do prefeito Teófilo Torres, o ex-deputado Mauri Torres, que avalizou para a empresa SMP&B de Marcos Valério um cheque no valor atual de 1 milhão de Reais no escândalo que ficou conhecido como Mensalão Mineiro ou Valerioduto Tucano, que deve ser julgado pelo Supremo no próximo ano.
...”O caso se tornou público quando foi dito na Câmara que o vereador de oposição, Titó, (sic) teria solicitado cargos ao prefeito Teófilo Torres em troca de “favores” na votação de projetos. Titó não teria sido atendido, segundo a versão, e permaneceu na oposição.”
Será que foi assim? Já que Titó tem sido bombardeado pelos governistas, justamente, porque mantém postura de oposição aguerrida na Câmara, não seria muito mais interessante para o prefeito conceder cargos ao mesmo para “tranqüilizar” o plenário do Legislativo, já que esta é uma prática tão corriqueira, “centenária e acontece em todo o mundo”? Quem compra 9, compra 10!
..."O PT, na gestão de Gustavo Prandini, foi o partido que mais conseguiu cargos dentro do governo. Belmar Diniz, à época, foi um dos designados a ser líder do prefeito na Câmara. Agora, por sua vez, é oposição e não teria indicados na Prefeitura, segundo consta até o momento. Como perguntar não ofende, no mandato passado, Belmar indicou pessoas? E, com o PT no poder, seria a mesma coisa?"
É, simplesmente, uma covardia levantar conjecturas infundadas e desconexas para tentar envolver Belmar no caso. Partido é uma coisa, parlamentar é outra. Desdobramento de argumento falacioso sempre deságua em sofisma, neste caso, o de utilizar-se de suposta torpeza do outro para buscar se igualar a uma situação não comprovada do adversário, sugerindo, novamente, que tudo está certo porque “sempre foi assim”. Abre o olho, Belmar
Mittal Erradica Mata Atlântica Secundária no Campo de Aviação
O indiano Mittal não perdoa nada!
Depois de anunciar a duplicação integral da capacidade
produtiva da Usina e de voltar atrás, duplicando apenas o Laminador, o que em
médio prazo representará a diminuição de postos de trabalhos na empresa; depois
de iniciar o processo de superexploração da Mina do Andrade, em que cerca de
100 carretas diárias trafegam pelas ruas e avenidas da cidade carregadas com 40
toneladas de minério de ferro, danificando e poluindo as vias e embaraçando
ainda mais o já caótico trânsito local, sem qualquer compensação por parte da
empresa, agora é a vez de nossas matas.
Como demonstram as fotografias anexas, a Arcelormittal
Florestas está extraindo madeira no
entorno do Campo de Aviação.
Trata-se do corte de eucaliptos com mais de 60 anos de idade
que alcançam 15 ou 20 metros de altura, contemporâneos à era Louis Ensch,
quando a Usina utilizava carvão vegetal em seus fornos, o que não acontece mais.
O problema é que, pela proximidade com a Mata do Clube
Embaúba e por se tratar de um eucaliptal de mais de 6 décadas, a Mata Atlântica, literalmente, já se
alastrou em meio aos eucaliptos, formando uma mata fechada de recuperação secundária deste bioma
protegido por lei.
E como não poderia
ser diferente, para extrair os imensos eucaliptos, a Arcelormittal Florestas está
erradicando essa Mata Atlântica Secundária que vem se recuperando,
gradativamente, nestes últimos 60 anos. Prova disso é o resultado desta extração
que pode ser visto nas fotos acima: além da grande clareira já aberta na mata,
de um lado, pode-se ver as imensas toras de eucaliptos extraídas e, de outro, num monte que parece ser de lenha, a Mata Atlântica
Secundária erradicada.
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